quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Tudo tem seu tempo

A primeira postagem poderia ser sobre os desatinos do STJD...
Mas não. Os momentos iniciais desta experiência desafiadora e ao mesmo tempo confortante merecem energias positivas. Certamente provenientes da emoção de ser um gremista de berço. "Culpa"de um pai e de um irmão "desvairados", que ensinaram a mim, desde o começo, que futebol se ganha com raça e não com dribles bonitos. O restante aprendi por conta própria assistindo ao Imortal.
Crescer tendo como exemplo de essência de futebol Dinho, Adilson ou Jardel ao invés de Romário, Raí ou Bebeto é a maior prova de que torcemos para o time certo. Porque no esporte que mistura raça e habilidade, podem-se conquistar muitos títulos somente com o primeiro ingrediente, mas jamais só com o segundo.
Vida longa ao blog! Vida eterna ao Tricolor dos Pampas! Que a avalanche de conquistas prossiga perene.

3 comentários:

Evandro Baron disse...

Tá faltando neste blog o PJ (Paulo Jorge Marques), um "ora pois" gremista por adoção que veio d'além mar e adotou este clube da Azenha pra torcer, gosto não se discute... Um abraço e desejo de sucesso aos colegas, de jornalista colorado que é secador e adora tocar uma flauta em gremista sofredor.

Anônimo disse...

Ô Baron, ex-Assunção, gremista sofredor é como o Negrinho do Pastoreio, Mula-sem-Cabeça, Saci-pererê. Gremista sofredor é lenda porque "nenhum de nós" (argh, esses são colorados) passa trabalho para vibrar com o Imortal. Abs pra ti e pras meninas.

Baiard Frediani disse...

Podemos dizer que a raça tricolor está espalhada por todos os cantos de Florianópolis, agora também em Canasvieiras, onde moro. Acredito ser gremista antes mesmo de minha concepção. Sou gaúcho e optei por ser mané, pois a qualidade de vida é tudo. Parabéns a estes onze mosqueteiros...nossos mosquetes estão desembainhados para conquistarmos este campeonato e mais uma vez a Libertadores e o Mundo. Baiard Tadeu Frediani - Técnico em Acessibilidade - IPUF