quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Imperdível
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Corpo mole?

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
A hipocrisia veste vermelho (texto de Marcelo Aiquel)
Hipocrisia: Manifestação de fingidas virtudes, fingimento, falsidade. (fonte Michaelis, Moderno dicionário da língua portuguesa)
A cada nova notícia publicada nos jornais e sites da internet, a cada nova entrevista divulgada na mídia, me deparo com coisas inacreditáveis, na sua maioria de lavra (autoria) de eminentes personagens do futebol e/ou da nossa sociedade.
O debate sobre a “obrigação” do Grêmio vencer o jogo (coisa que só foi capaz de fazer UMA única e solitária vez em 18 partidas disputadas fora de seu estádio, neste campeonato brasileiro, e assim mesmo contra o penúltimo colocado!) é recheado de frases dignas de um picadeiro circense:
De parte dos normalmente responsáveis dirigentes colorados, especialmente dos ilustrados Fernando Carvalho e Vitório Pífero, tenho escutado declarações que poderiam ser roteiro de uma comédia, não fossem pronunciadas de forma irresponsavelmente sérias. Intromete-se o presidente rubro na seara alheia sem nenhum pudor, esquecendo-se o nobre dirigente que há apenas um ano (01/11/08) bradou do alto da sua condição de comandante supremo do SC Internacional, antes da partida contra o São Paulo, em SP, que “o Inter cuida dos interesses do Inter....O Grêmio que cuide dos dele”, ao responder aos questionamentos sobre a escalação capenga de seu time contra o então rival do Grêmio na luta pelo título. Bem, certamente as coisas mudam muito em um ano, não?
Já o sempre educado, brilhante e culto advogado F. Carvalho vocifera com a ameaça de denúncia ao STJD. Só gostaria de lembrar que, caso o jurídico do co-irmão busque esta aventura processual diante do Tribunal que por eles mesmos foi taxado de inconfiável e parcial, há bem pouco tempo, não se esqueça de iniciar a peça vestibular do seu recurso informando ao eminente Auditor Presidente daquela Corte qual foi o resultado do enfrentamento entre o poderoso “campeão de tudo” e o mesmo Flamengo, na 7ª rodada deste campeonato (21/06/09) no Maracanã: Fla 4 x 0 Inter. Portanto, seguindo o bom senso, e sem contar os notórios fracassos do tricolor fora de casa, qualquer contagem abaixo da referida já tornaria a denúncia algo infundado. Ou não?
O festejado Luiz F. Veríssimo, por sua vez, leciona que o Grêmio tem que pensar no Rio Grande do Sul e na sua história, a mesma que já foi alvo de inúmeras crônicas que, recheadas de bom humor e ironia (sua marca registrada), serviram de diversão aos torcedores vermelhos. Ou quem sabe ele, no alto de sua estupenda perspicácia, respondeu à entrevista com mais uma das suas bem lançadas piadas?
Tudo isto sem contar os inúmeros colorados que tenho o prazer de privar como bons amigos, e que – invariavelmente – abastecem a minha caixa de e-mails com gracinhas relacionadas aos insucessos do Grêmio, abusando inclusive do mau gosto na famosa alcunha de GAYmistas. Pois, desde ontem, os gaymistas se tornaram a última tábua de salvação para que o ano do centenário não termine como a velha china gaudéria que só conquista o gauchão! Ah, esqueci da grandiosa e importantíssima Copa Suruga.....
Diante disso, vejo – enternecido – os amigos colorados, de forma uníssona, implorar ao adversário uma conduta ética e moral, exatamente àquela que não foi a tônica de comportamento de seu próprio time em diversos episódios recentes, e que não merecem sequer ser citados aqui, mas notórios.
Só esquecem, os irmãos vermelhos, que estão exigindo do time do Grêmio e de sua direção algo que a própria torcida tricolor exigiu – em vão – durante todo o segundo semestre do ano: uma vitória fora de casa.
Ora, se os nossos combativos jogadores não deram nem a sua apaixonada e companheira massa torcedora este prêmio, por que razão recompensariam aos seus mais convictos rivais com tamanha honraria?
Tão comovente que estou pensando em pegar um voo no domingo pela manhã, desembarcar no Rio e seguir direto até o Maracanã, para – quem sabe – assistir ao meu Grêmio repetir a façanha do Uruguai em 1950 e calar o super lotado estádio monumental, dando, de presente – afinal é natal – o título que o glorioso Internacional vem perseguindo há não menos do que singelos 30 ANOS!
Com a palavra os nobres defensores do brioso co-irmão.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Um 2010 diferente
Teimei em voltar a escrever sobre o Tricolor. Também pudera. Dizer o que? O momento ainda não é dos melhores, mas acalenta quando se percebe que algumas mudanças estão ocorrendo. A saída de Autuori não dependeu da diretoria. Embora sempre tenha defendido o treinador, suas estratégias não apresentaram o resultado esperado. Sua saída prematura em relação ao projeto de, pelo menos, dois anos no clube, pode ter significado um 2010 mais promissor ao Grêmio. A de Tcheco, esta sim, importante e fundamental para as pretensões do grupo. Como boa recordação do Tcheco fica somente a identificação dele com o clube. E só. Cheguei a ler de um torcedor que "ficará com saudade das cobranças de escanteio" dele. Que piada! era só Réver e Rafael Marques correrem para a área que ele cobrava a meia altura. Paro por aqui antes que as viúvas dele comecem a reinar...
O que mais me impressiona nas duas últimas semanas não é a quantidade de especulações, o que não é nenhuma novidade em se tratando de imprensa, sobretudo a gaúcha. Me refiro ao exagero de importância que se dá a quem será o novo treinador do Grêmio, em detrimento a possibilidade real do maior rival do Imortal ser campeão brasileiro. O bafafá vende mais jornal que o fato? Em se tratando de futebol, parece que sim. Impressiona mais ainda que as contratações estão sendo feitas em sigilo pela diretoria. Coisa rara.
E enquanto o técnico (torço pela escolha do Silas) e os reforços não vem, ficamos nós, torcedores, com o coração na mão. Na esperança de que a dupla Kroeff e Meira tenham competência e sejam felizes nas contratações. Mas há de ser um 2010 melhor sim, bem melhor!
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Até quando vai a nossa dor gremista?
Reflexões doloridas
Fico pensando que sofro menos por mim do que por meus amigos nessa imensa dor que domina a todos pelo estado lastimável em que se encontra o Grêmio.
Tenho um amigo, o Pedro, que às vezes me telefona e não consegue esconder a mágoa profunda que envolve seu cérebro e seu coração pelos amargurados caminhos em que enveredou o Grêmio.
Os meus amigos gremistas que sofrem pelo Grêmio não ocultam também que mais lhes é pesada essa carga sentimental por constatarem a minha impotência e o meu desânimo: para eles, se o Paulo Sant’Ana não tem coragem de agir, nada mais lhes resta.
O que mais os apavora e a mim também amassa: a grandeza do Grêmio e as alegrias que o clube já nos deu. Como fomos felizes!
Imaginávamos que o Grêmio fosse sempre nos alegrar como fonte da nossa existência forte e saudável, torcedores que nos apoiávamos num grande clube!
Qual o quê! Vivemos nos últimos anos condenados a torcer por um clube pequeno, equivocado, azarado, mas com o azar dos ruins, dos desqualificados.
Até quando durará a nossa dor gremista? Até quando andaremos pela vida envergonhados e de cabeça baixa pelo que nos impõe o Grêmio?
Um dia vai cessar essa descrença. Um dia voltaremos a ser aqueles gremistas convictos de que não há ninguém maior que nós e que vale a pena amar o Grêmio sobre todas as coisas e não usar o seu santo nome em vão.
Poxa, no Dia de Finados, me lembrei de vocês, Lara, Camelinho, Mário Antunes da Cunha, Fernando Kroeff, Mário Caminha, Hermínio Bitencourt, todos mortos, mas tão vivos no registro da nossa memória e saudade.
Me lembrei de vocês. Fraco, impotente, fui buscar alguma energia nos mortos, desolado com os “vivos” que desgraçaram o Grêmio com a conivência da nossa omissão. Não adianta ficarmos execrando a esperteza dos que faliram o Grêmio: e o que fizemos para impedi-los de cometer esse crime? Nada.
A acusação também aponta contra nós.
Nós nos deixamos, todos, enganar por eles.
E assim restamos nós, parece até que à espera de um Messias, de uma onda espiritual avassaladora que varra todos os atos medíocres do Olímpico, do gabinete até o gramado.
E aqui estamos nós, gremistas, curtindo a nossa profunda e insuportável dor da energia desaproveitada.
*Texto publicado hoje, 09/11/09 na página 39 de Zero Hora.
domingo, 25 de outubro de 2009
Ruim com ele...
Não tenho um sentimento definido. É uma relação de amor e ódio com o capitão. Eu grito, brigo, mando embora. Mas quando ele fecha a porta eu sinto falta.
Sem Tcheco (pelo menos hoje), o meio não é inteligente.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Cabeça-dura

quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Preto no branco
Podia ser uma tragédia. Podia até ser o fim de um relacionamento de mais de dois anos. No fim, foi a queda do Grêmio na tabela do Brasileirão. Tudo isso porque torço pelo imortal tricolor enquanto meu namorado, Jouber, é corintiano. E no feriado foi inevitável assistirmos, pela primeira vez, aquela que poderia ser a maior guerra do nosso namoro: Corinthians x Grêmio. Eu estava fardada. Ele estreava a camisa roxa comprada uma semana antes. Assistimos ao jogo em um lugar público, e os olhares se dirigiam naturalmente para nós. O árbitro deu início à partida e em pouco menos de dez minutos o chute de Ronaldo passava apenas pelos olhos de Marcelo Grohe. Ouvi o grito de alegria do meu lado e nada pude fazer. Para amenizar, ganhei um beijo. Daí em diante, só deu Corinthians, para minha infelicidade. Ronaldo, no contra-ataque, passou para Jorge Henrique que entregou para o fenômeno. Dono de uma parte dos direitos federativos de Elias, Ronaldo não hesitou em entregar o gol ao "sócio". Não deu outra: Corinthians 2 x 0 Grêmio. Chega o intervalo. Enquanto me distraio com o sorvete, os olhares se voltam ao jogo São Paulo e Flamengo.
A disputa entre Corinthians e Grêmio começou amena. Com o pênalti de Jorge Wagner (São Paulo) em Toró (Flamengo), novamente a atenção foi desviada. Petkovic bate e perde a chance de fazer o gol. Ao meu lado, duas senhoras comem batata recheada ignorando totalmente as partidas do Brasileirão. O auxiliar manda voltar, afirmando que o goleiro Rogério Ceni se adiantou na hora da cobrança do pênalti. Seria a chance do Flamengo. Momento de decisão no jogo que passa na televisão pequena. No telão, bola parada e cobrança do capitão Tcheco. Ligeiramente volto a acompanhar Grêmio e Corinthians. Réver sobe e marca. É a redenção: grito, levanto e pulo. Em poucos minutos minha fúria é apagada pelo gol de Petkovic, no jogo São Paulo e Corinthians. Não faz mal. Ainda tenho esperanças da virada tricolor. Mas dessa vez, não deu pro Grêmio. Aliás, ficou tudo preto no branco. Só que dessa vez a faixa no meio tinha outra cor: roxo.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Pela paz nos estádios
A guerra tem que ser dentro de campo, hoje, na Arena da Baixada. Acredito que não se ganha jogo sem faltas, divididas e sangue na camisa. É por essa raça que o Grêmio leva o título de Imortal – e é essa raça que os torcedores esperam que o Grêmio volte a ter. Mas o sangue e a rivalidade não podem ultrapassar os gramados.
A minha última visita à Arena foi um desastre, começando pelo placar: o morno zero a zero. Pedras, armas, vidros quebrados e falta de policiamento era o cenário antes – e depois – do jogo. Torcedores invadiram um ônibus onde havia crianças e mulheres (uma estava grávida). Alguns guris saíram machucados ao tentar segurar a porta.
No final, ficamos presos quase duas horas em um corredor esperando o ônibus voltar da delegacia. A volta foi fria e silenciosa. Nunca esperei tanto para chegar em casa.
Isso tudo me faz pensar: quando tiver filhos, vou levar meus futuros gremistinhas ao estádio? A camisa tricolor não é à prova de balas.
domingo, 4 de outubro de 2009
Mais ou menos

Não há muito o que falar do Grêmio nos últimos tempos. Não há novidades num time em que se pratica um futebol correto e... mais ou menos. Isso mesmo: mais ou menos, morno, desmotivado, meia boca, mediano. Já disse em outro post que não é nada muito abaixo nem acima dos outros competidores do Brasileirão. Mas é mais ou menos.
O que mais me constrange é que o Grêmio está perdendo a cara de Grêmio. Não é aquele time copeiro, raçudo e de superação. Pratica um futebol correto, baseado num princípio tático e organizativo. Não é um bando de aloprados dando chutões, justiça seja feita. Mas cadê a raça? A pegada? A dividida?
Como um pêndulo, o Grêmio fez um vôo sem escala da mediocridade do outro técnico para a fleuma do Autuori e parece que perdeu no caminho o principal item de sua bagagem, justamente sua alma castelhana.
Não desmereço o trabalho competente do treinador. Só que a sua fala mansa e educada parece fora de lugar no Olímpico. Cogito que sua falta de empolgação se espraia para dentro de campo, onde os jogadores também ficam educados e fleumáticos.
Não é assim que o Grêmio ganha. Nunca foi. Nem vai ser com este futebolzinho mais ou menos.
domingo, 27 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
O agora ou nunca no Serra Dourada

domingo, 20 de setembro de 2009
Foi dada a largada. Dá para acreditar.

Faltando 13 jogos para o fim do Brasileirão, temos o melhor ataque e o goleador (Quem diria? Jonas!) do campeonato, estamos em 5º lugar, muito próximos do G4 ou, na linguagem que mais nos interessa, da Libertadores 2010.
E afirmo que estamos mesmo no páreo e nem o 1º lugar está fora de cogitação. Nunca chegamos a esta altura das coisas com um plantel tão parelho e equilibrado, nas qualidades e limitações. E como disse na semana passada, nenhum clube tem muito mais do que o Grêmio em elenco ou esquema de jogo. Ninguém!
Uma vitória sobre o Goiás na semana que vem, lá no Serra Dourada pode abrir o caminho em definitivo para a ponta de cima.
Então acredito que estamos começando mesmo o campeonato. Que dá para chacoalhar este clima morno que nos acompanhou durante o ano e começar a acreditar, a se emocionar, a secar com mais vigor o que estão por perto, a projetar mais um feito do Imortal.
E aí temos que dar créditos para o Autuori, que definitivamente não tem a cara do Grêmio, mas está conduzindo a coisa pelo bom caminho.
A arrancada está começando. Podemos acreditar.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Terça Azul

domingo, 13 de setembro de 2009
Caveira exumada
A partida que marcou a exumação da caveira de burro que haviam enterrado em algum lugar, que impedia vitórias do Grêmio fora de casa não foi grande coisa, mas serviu para algumas reflexões sobre as perspectivas do Tricolor neste campeonato.
A primeira, e mais importante, é que o time que temos não é menos do que ninguém. Não há uma equipe sequer que mostre futebol e plantel muito superiores aos nossos. Longe de ter um futebol notável, o Grêmio tem capacidade de vencer qualquer um dos clubes que disputam o campeonato, sem exceção. Isto equivale a dizer que temos plenas condições de “tirar o atraso” e chegar com fôlego na parte de cima da tabela.
A segunda reflexão é sobre o plantel. Não é o que a gente sonha, é verdade, mas não é muito menos do que os concorrentes. Se não temos craques de primeira grandeza, temos um elenco “parelho” que dá conta de suprir o esquema tático neste certame longo em que suspensões e lesões ocorrem em todas as rodadas. Os reforços (Rochemback e Lúcio) se não agregam diferencial, mantém o nível da equipe.
Assim como não dá para confiar na genialidade de nenhum dos jogadores (talvez o Victor se salve), também não é justo crucificar nenhum deles. Com altos e baixos, é farinha do mesmo saco, com irregularidades parecidas e talentos semelhantes.
Por fim, a gente fica pensando o esquema tático. Tem funcionado, mas não é regular, apesar de ter uma lógica de movimentação mais ou menos sedimentada. Essa história de não ganhar fora, acho que era mais uma obra do acaso do que uma questão de futebol, pois o Grêmio não joga diferente em casa e fora.
O que mais me intriga é a uma contradição que não resolvi ainda, e que já falei aqui no blog: reconheço a capacidade do Autuori e lhe sou grato pelo que anda fazendo, mas não vejo no seu futebol o perfil copeiro e raçudo que fizeram a história do Grêmio. Inda durmo com uma pulga atrás da orelha.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Clube convoca Exército Gremista

Recolhi do blog azul, preto e branco um elenco de perguntas e respostas esclarecedoras para quem quiser participar. Parece que vale a pena, espacialmente para quem mora em Porto Alegre, mas até para os gremistas de além fronteira pode valer a pena.
Veja o hot-site da campanha AQUI.
Vamos ao FAQ:
O Exército Gremista é um projeto que visa ao estreitamento das relações clube/torcedor, com a promoção de ações de relacionamento. Para tanto, o projeto visa formar um cadastro atualizado da torcida Tricolor.
Todos os sócios, torcedores e simpatizantes do Grêmio, independente de sexo, idade ou localização.
Sim, toda criança poderá participar desde o nascimento.
Todos os sócios de qualquer categoria, para participar, terão que somente atualizar e/ou completar seus dados cadastrais e estarem com suas mensalidades em dia.
Para participar do projeto, o torcedor deverá efetuar um cadastramento no Grêmio.
A atualização do cadastro pode ser feita pelo site do Grêmio (www.gremio.net) no Portal do Associado, ou no Quadro Social do Grêmio.
O cadastro pode ser feito pelo site do Grêmio (www.gremio.net) na Página do Torcedor, ou na Central de Relacionamento no Estádio Olímpico.
É um cartão smart personalizado (com chip), que servirá como identidade do torcedor. Este cartão garantirá uma série de vantagens ao seu titular.
No ato da aquisição do cartão, o torcedor receberá um botom do Grêmio folheado em prata, simbolizando a adesão à campanha. Também terá direito a adquirir, com desconto especial, uma camiseta oficial Grêmio/Puma na Grêmio Mania do Olímpico ou na Loja Virtual. Outra vantagem é poder comprar ingressos para os jogos do Grêmio pela internet ou postos externos sem enfrentar filas.
Todo torcedor cadastrado (não associado) pode adquirir o cartão.
O custo do cartão é de R$ 5,00. Após este pagamento não é cobrada mensalidade, anuidade ou manutenção. O pagamento pode ser feito na Central de Relacionamento no Estádio Olímpico ou pela internet através de boleto bancário ou cartão de crédito.
Todo sócio com cadastro atualizado e pagamento em dia não necessita do cartão.
O cartão pode ser retirado junto com o botom na Central de Relacionamento no Estádio Olímpico, ou solicitar envio postal. Para envio postal, é cobrada uma taxa de R$ 5,00. Informe-se na Página do Torcedor no site do Grêmio (www.gremio.net).
Com o seu cartão você pode comprar pelo site do Grêmio (www.gremio.net), nas bilheterias do Olímpico ou em postos autorizados.
Não. Com o cartão você terá direito a comprar o ingresso com o mesmo preço de bilheteria.
Sim. Você pode comprar para cadeira lateral, cadeira central e arquibancada.
Nas compras pela internet, pode pagar com cartão de crédito ou débito. Nas bilheterias ou postos autorizados, somente em dinheiro.
Por utilizar seu cartão para a compra, ele já será seu ingresso. Ao adquirir o ingresso o cartão é carregado para poder liberar sua entrada nas catracas do Estádio Olímpico.
Não. O cartão dá direito apenas a comprar ingressos para jogos no Olímpico.
Não. O cartão não tem validade. Somente as crianças que têm o cartão de torcedor menor deverão trocar pelo cartão permanente quando completar 12 anos.
Basta atualizar seu cadastro no site do Grêmio (www.gremio.net) ou na Central de Relacionamento. A partir daí, receberá sem qualquer ônus seu novo cartão personalizado, seu botom e passará a participar de todas as promoções do Grêmio.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Tricolor baiano

Ana Paula Lima é filha de um ex-jogador gremista. O nome dele? Carlos André Avelino de Lima. Ela me adiantou que ele tinha jogado no Grêmio na década de 70 e que provavelmente eu não conhecia.
- Ele é conhecido como André Catimba.
Pronto! Peguei meu celular e mandei uma mensagem ao meu pai que estava em Joinville. Diz meu irmão que ele quase teve um treco ao descobrir que eu estava perto de um dos seus ídolos.
- Aquele foi o melhor time que o Grêmio já teve —, disse meu pai, algum tempo depois.
Eder, Tarciso, Iura, Vitor Hugo, Tadeu. Aquela seleção tinha sido formada para que o Grêmio levasse o caneco do Campeonato Gaúcho de 1977. Aliás, com a conquista daquele título, o Grêmio quebrou a hegemonia do Internacional.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Didi e Dedé
Todo ser humano comete erros. Certas vezes é a teimosia que fomenta equivocos. No caso do futebol, mais precisamente na administração de um clube, além da teimosia há também o problema da ignorância, fruto da inexperiência muitas vezes. A dupla Kroeff e Meira sempre deixa bem claro em suas entrevistas que qualquer contratação sempre é pensada dentro da realidade financeira do clube. Isto é salutar, correto e deveria ser regra em todos times do mundo. Alguns "tiros certos" acabam saindo pela culatra, como a contratação de Alex Mineiro por exemplo. Outras apostas dão certo, como Victor e Réver (aliás o primeiro merece uma estátua no Olímpico).
Mas o que dizer das trapalhadas? Já se tornou hábito na minha vida, ao ler uma notícia sobre a contratação de um determinado atleta pelo Grêmio, ficar com o pé atrás e comentar com os amigos mais próximos: "só acredito quando for apresentado e vestir a camisa Tricolor". Pois bem, nem assim é possível acreditar mais.
O Grêmio anunciou alguns dias atrás a contratação do meia canhoto Renato Cajá, ex-Juventude e que andava pelo Oriente Médio. Segundo algumas pessoas ligadas ao futebol, embora seja um jogador desconhecido do grande público, detém muito boa qualidade técnica, sobretudo em uma posição onde é cada vez mais raro encontrar atletas que façam a diferença.
Para a diretoria do Grêmio e o departamento jurídico estava tudo certo. Uma dívida do time árabe com a Ponte Preta (antigo clube de Renato) não iria prejudicar o negócio. Mas prejudicou. Uma trapalhada que, segundo os advogados do Grêmio, ainda pode ser resolvida, embora o atleta já tenha aparecido no Boletim Diário da CBF como atleta do clube de Campinas, e com contrato até dezembro de 2010. Mas Renato já foi apresentado para a imprensa e para torcida como jogador do Grêmio, e treina na Azenha inclusive. Lamentável.
Acontecimentos como este demonstram um amadorismo que deixa o torcedor desconfiado. A competência administrativa nos tempos atuais é tão ou mais importante que a competência tática e técnica.