terça-feira, 28 de abril de 2009

A Tricolor

Confesso que a última atuação de Maxi López me surpreendeu positivamente. Nunca duvidei das capacidades do argentino, apenas considerava um risco um investimento tão alto. Hoje pode ser o jogo de sua confimação. Vão ficar faltando ainda os gols de Alex Mineiro e Herrera. Só assim a torcida ficaria plenamente confiante no setor de ataque do time da Azenha.

O interino Marcelo Rospide vai para sua terceira partida. Invícto, deverá ser o técnico até a chegada de Paulo Autuori no final do mês de maio, quando o Campeonato Brasileiro já tiver começado e a Libertadores estiver na fase de mata-mata, mais precisamente nas quartas-de-final. Rospide não é bobo. Sabe o que quer e tem o grupo ao seu lado. Ao assistir recetemente uma entrevista dele ao canal TVcom, pude confimar aquilo que já acreditava: ele pode SIM ser o técnico até a chegada de Autuori.

Rospide não é auxiliar técnico, é treinador. Tem a experiência de já ter trabalhado com profissionais como Tite e Mano Menezes, por exemplo. Falta apenas mais tempo de cancha para que possa mostrar seu trabalho. Acredito na vinda de Autuori, mas como segunda opção apostaria na efetivação de Rospide.

E hoje é dia de bater o Boyacá em casa e garantir a melhor campanha na primeira fase da Libertadores. Não que isso seja fundamental. Em 2007 o Grêmio foi fazer um segundo jogo em casa somente na final e não adiantou. Se não é imprescindível, ao menos serve como motivação para um grupo de atletas qure têm qualidades. Faltam apenas alguns ajustes como um aproveitamento melhor nos passes e nas conclusões a gol.

Rospide, Autuori, Maxi, Alex... pouco importa quem vai fazer a diferença. É a camisa que pesa mais. É ela que acalenta até os mais duvidosos e desacreditados.

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