quinta-feira, 2 de abril de 2009

Mais uma vez

Quantos vexames são necessários para se esgotar o crédito de Celso Roth com a direção gremista? Se eu soubesse, calcularia o prazo pela média atual e pararia de acompanhar as notícias do clube nesse período. Como um exilado político tentando esquecer o ditador estabanado que comanda seu país.

Claro que, junto com as milhares de vozes que pedem a cabeça do limitado treinador, a gente vê por aí meia-dúzia de "pragmáticos". É gente que se faz de ponderada para parecer inteligente. Eles dizem que não existe ninguém melhor no mercado, que trocar de treinador agora é jogar a Libertadores fora e começar a pensar no Brasileiro.

Demitir Celso Roth não significa desistir da Libertadores. Não significou para o São Paulo, quando precisou substituir o Leão e trouxe Paulo Autuori. O importante é o nosso querido presidente saber achar o Autuori da vez - quem sabe o próprio. Roth chegou a seu teto e a prova disso que é não pára de dar cabeçada.

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